Fui obrigado a colocar essa postagem de 08 de janeiro de 2007 do blog do André...pelo fato de ser um assunto bem polêmico e digno de discussão respeitosa, com o maior respeito pq antes de tudo falamos de "sambistas"...nota-se que é uma cena cada vez mais comum de se ver, os pagodes caciqueanos realmente viraram febre e em qualquer roda de samba que se encontre no caminho, dificilmente uma música do Fundo de Quintal não seja tocada (não que não deva ser, até pq tem cada uma)bom tem mais...Além disso tem o fato dele ter citado o Jorge Costa, meu tio, sambista dos bons, malandro maneiro, sambista que valorizava o samba em todos os aspectos, da vestimenta dele às roupagens de suas canções, sempre com arranjos simples e populares, fazendo dessa forma com que os que o contratavam o valorizassem também...
As duas músicas que foram tocadas no link são:
- Esculacho na Bonifácia (Jorge Costa e Durum Dum Dum) durum dum dum que é o Germano Mathias
- Maria Espingardina (Zé da Glória e Jorge Costa)
Show dos Inimigos do Batente na casa de shows Vila do Samba no bairro Casa Verde - São Paulo/SP.
Acho muito bom que os sentimentos do sambista que tá tentando contribuir pro farto repertório do samba sejam expostos e melhor ainda se forem respeitados, pelo outro lado sempre tem que se ter um cuidado ao falar de sambistas, pois sabemos como foi difícil alcançar o patamar que o samba se encontra hoje em dia, modificações ocorreram e ocorrerão, basta sempre se ter o cuidado pra não desvirtuar a essência, que é a espontâneidade, o simples-complexo e muita, mas muita malícia....rs
As duas músicas que foram tocadas no link são:
- Esculacho na Bonifácia (Jorge Costa e Durum Dum Dum) durum dum dum que é o Germano Mathias
- Maria Espingardina (Zé da Glória e Jorge Costa)
Show dos Inimigos do Batente na casa de shows Vila do Samba no bairro Casa Verde - São Paulo/SP.
Acho muito bom que os sentimentos do sambista que tá tentando contribuir pro farto repertório do samba sejam expostos e melhor ainda se forem respeitados, pelo outro lado sempre tem que se ter um cuidado ao falar de sambistas, pois sabemos como foi difícil alcançar o patamar que o samba se encontra hoje em dia, modificações ocorreram e ocorrerão, basta sempre se ter o cuidado pra não desvirtuar a essência, que é a espontâneidade, o simples-complexo e muita, mas muita malícia....rs